"A verdadeira arte está no som da adoração".(Jamicielle) Que as bençãos de Deus sejam derramadas sobre ti... ^.^

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

O Ensino da Língua Portuguesa

Quando uma criança entra na escola, ela já entra sabendo falar, então o professor vai utilizar o método de ensino para aquela determinada criança; existem dois métodos, no qual são utilizados dependendo do determinado país, estado ou cidade; que é o método fônico e o método construtivista, sendo que este é utilizado na formação da criança pelo processo que já conhecemos, no qual as nossas escolas a executa; temos também o método construtivista, a criança irá aprender através daquilo que já conhece, ou seja, utiliza-se de seus conhecimentos prévios, dificilmente vê-se executando esse método, é um método excelente de alfabetização, mas não muito utilizada no Brasil. O que acontece com o ensino da língua materna é o mesmo caso, pois há uma forma de ensino que os alunos irão aprender e desenvolver seus conhecimentos, mas é aquele caso, de que o aluno não quer ler porque não tem tempo, por causa do trabalho; a maioria dessas desculpas vem dos alunos que estudam a noite, então os professores devem rever melhor seus conceitos quanto a isso, pois se continuar assim ninguém mais vai querer ler, escrever, ou quem sabe fazer uma faculdade de Letras, por isso que o ensino da Língua Portuguesa no Brasil está deplorável, pois os nossos alunos não estão interessados em saber gramática, interpretação de texto, literatura, entre outros assuntos que adentra nessa disciplina; a leitura e a escrita não está sendo mais valorizada pelos alunos e o corpo docente não está agindo da forma que deveria agir (sendo que não são todos os docentes da área), que é o fato de cobrar a cada discente o gosto pela leitura e escrita, pois eles querem ler somente aquilo que não trará nenhum tipo de feedback no futuro. Os alunos do Ensino Fundamental e Médio, independentemente de suas idades querem usufruir daquilo que é de seu interesse, como é o caso dos livros atuais que já tem filmes, assim ele acham mais fácil de entender e mais interessante do que ler um livro, por exemplo, do José de Alencar ou Machado de Assis. Outro fato também bastante discutido, em relação ao ensino da língua materna, é o fato de todos terem seu dialeto, então um docente não pode chegar a uma sala e querem mudá-la para que falem somente uma só língua, mas não é assim que acontece, pois os nossos alunos vem de famílias diferente, uma sociedade diferente; não podemos esquecer que muitas palavras que antes não consideram formais, hoje fazem parte do nosso vocabulário; tomamos como fonte: a internet que apresenta uma infinidade de vocabulários que as crianças, adolescentes, jovens e até os adultos estão falando; é um vício que deve tomar muito cuidado, pois a grande preocupação quanto a estes alunos, é que eles acabam esquecendo que aquilo aprendido na internet não é utilizável em um momento propício, como os vestibulares, uma redação na escola, o Enem e outros casos, por isso que a função do professor é não deixar que isso ocorra dentro da sala de aula, é aceitável que seja trabalhado com eles vocabulário, trabalhar texto, no qual eles estarão desenvolvendo a prática da leitura e da escrita, fazendo resumos e também estarão aprendendo à gramática que é um assunto não muito interessante da parte dos discentes. O professor que tem didática ele conseguirá com certeza prender a atenção dos educando e fará com que eles aprendam e passem a ler livros não por obrigação, mas por prazer.

Jamicielle Matil dos Santos


A Importância do ato de ler

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23 ed. São Paulo: Cortez, 1989.

Resumo: o autor Paulo Freire fala em seu livro “a importância do ato de ler” sobre a questão da alfabetização, pois quando uma criança entra na escola para aprender a ler e escrever ela já traz consigo uma leitura de mundo (às vezes bem grande) e ao aprender a ler, aquilo aprendeu ao longo da infância passa como um filme na cabeça, lembrando e aprendendo a cada dia mais, ele também fala sobre a “palavramundo” que é uma forma de aprendizagem; quando estamos numa fase de aprendizagem mais avançada, muitos professores querem nos cobrar a memorização e não o aprendizado, pois a forma que é ensinada nos leva a este ato, esta também uma questão comentada por Freire; outro assunto que ele fala é que há a distinção entre um indivíduo alfabetizado e um analfabeto, pois quando um alfabetizado vê um objeto ou o pega, ele irá fazer um relatório completo daquele objeto, já o analfabeto irá dizer apenas o que é o objeto, poderá senti-lo, mas não escrevê-lo. Freire faz um discorrimento sobre o ato da leitura, pois ele deixa bem claro que para você ler e saber bem a palavra, você precisa ter uma leitura de mundo, ele fala sobre a alfabetização de adultos, no qual para ter êxito no ensinamento há de fazer uma relação daquilo que é do cotidiano da pessoa, assim, em cima daquilo que fora recolhido do alfabetizando irá ensiná-lo de acordo com o que é de seu convívio, essa é uma forma de ensinamento, no qual se dá pelo nome de método construtivista, e também há o método fônico que é utilizado nas escolas para a alfabetização das crianças, no qual temos o famoso alfabeto; então esse processo de decodificação ocorre muito nas nossas escolas e é isso que tem que ser cobrado de nossos alfabetizandos para que assim eles tenham uma alfabetização de grande proveito e não aprendam ler por ler, mas sim ler para ampliam seus conhecimentos de mundo.

Palavras-chave: Alfabetização. Leitura de mundo. Escola.



sexta-feira, 24 de maio de 2013


Formação de professores diante do letramento digital

Quando se diz que os professores devem ser letrados digitais, essa afirmação se baseia em uma definição restrita ou ampliada? Refere se à possibilidade de acesso a esses instrumentos ou ao domínio de capacidades básicas para o seu uso? Acesso e uso instrumental fazem-se importantes, mas não atingem o que se espera, de fato, dos professores. Tenho observado, por meio de nossas pesquisas, que escolas equipadas com computadores e acesso à internet e professores egressos de cursos básicos de informática educativa não têm sido suficientes para que se integrem os recursos digitais e as práticas pedagógicas. Se o desejável é que os professores integrem computador-internet à prática profissional, transformando-a para melhor inseri-la no contexto de nossa sociedade marcada pelo digital, é preciso ir muito além. Os professores precisam conhecer os gêneros discursivos e linguagens digitais que são usados pelos alunos, para integrá-los, de forma criativa e construtiva, ao cotidiano escolar. Quando digo integrar é porque o que se quer não é o abandono das práticas já existentes, que são produtivas e necessárias, mas que a elas se acrescente o novo. Precisamos, portanto, de professores e alunos que sejam letrados digitais, isto é, professores e alunos que se apropriam crítica e criativamente da tecnologia, dando-lhe significados e funções, em vez de consumi-la passivamente. O esperado é que o letramento digital seja compreendido para além de um uso meramente instrumental.


FONTE: 

Maria Teresa Freitas
Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); Professor associado II da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). E-mail: mtl@acessa.com


Conjunção
As conjunções são vocábulos de função estritamente gramatical utilizados para o estabelecimento da relação entre duas orações, ou ainda a relação dois termos que se assemelham gramaticalmente dentro da mesma oração. As conjunções podem ser de dois tipos principais: conjunções coordenativas ou conjunções subordinativas.

CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
Conjunções coordenativas são os vocábulos gramaticais que estabelecem relações entre dois termos ou duas orações independentes entre si, que possuem as mesmas funções gramaticais. As conjunções coordenativas podem ser dos seguintes tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas.

Conjunções Coordenativas Aditivas
As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração à outra de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas gramaticais são: e, nem.
Exemplos: Todos aqui estão contentes e despreocupados; João apeou e deu bons-dias a todos; O acontecimento não foi bom nem ruim.

Conjunções Coordenativas Adversativas  
As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas adversativas são: mas, contudo, no entanto, entretanto, porém, todavia.
Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o dinheiro: porém, o fez receosa.

Conjunções Coordenativas Alternativas
Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração. As conjunções coordenativas alternativas são: ou (repetido ou não), ora, nem, quer, seja, etc.
Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe; Ora filosofava, ora contava piadas. 

Conjunções Coordenativas Conclusivas  
As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior, outra oração que exprime conclusão o consequência. As conjunções coordenativas são: assim, logo, portanto, por isso etc...
Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo, será um privilegiado na entrevista. 

Conjunções Coordenativas Explicativas
Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais a segunda explica o conteúdo da primeira. As conjunções coordenativas explicativas são: porque, que, pois, porquanto.
Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio.

CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes.

Conjunções Subordinativas Causais
Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra, iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções subordinativas causais são: porque, pois, que, uma vez que, já que, como, desde que, visto que, por isso que, etc.
Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.
Conjunções Subordinativas Comparativas

Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração, subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de ideias de uma oração com relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são: que, do que (quando iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, mais, maior, menor, melhor, pior), qual (quando iniciada ou antecedida por tal), como (também apresentada nas formas assim como, bem como).
Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveres mais urgentes que outros. 

Conjunções Subordinativas Concessivas
Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: embora, mesmo que, ainda que, posto que, por mais que, apesar de, mesmo quando, etc.
Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio.
Conjunções Subordinativas Condicionais

Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza (ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções subordinativas condicionais são: se, caso, contanto que, a não ser que, desde que, salvo se, etc.
Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos.

Conjunções Subordinativas Conformativas
Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As conjunções subordinativas conformativas são: conforme, segundo, consoante, como (utilizada no mesmo sentido da conjunção conforme).
Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas.

Conjunções Subordinativas Finais
Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções subordinativas finais são: a fim de que, para que, porque (com mesmo sentido da conjunção para que), que.
Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim de adiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio. 

Conjunções Subordinativas Integrantes  
Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos). As conjunções integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida).
Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai se Deus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal). 

Conjunções Subordinativas Proporcionais 
Conjunções subordinativas proporcionais são as conjunções que expressam a simultaneidade e a proporcionalidade da evolução dos fatos contidos na oração subordinada com relação aos fatos da oração principal. As conjunções subordinativas proporcionais são: à proporção que, à medida que, quanto mais... (tanto) mais, quanto mais... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) mais etc.
Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto mais correres, mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos nossas tarefas.

Conjunções Subordinativas Temporais
Conjunções subordinativas temporais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, tornam essa oração um índice da circunstância do tempo em que o fato da oração principal ocorre. As conjunções subordinativas temporais são: quando, enquanto, logo que, agora que, tão logo, apenas (com mesmo sentido da conjunção tão logo), toda vez que, mal (equivalente a tão logo), sempre que, etc.
Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de útil.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Dia da Língua Nacional


Antonio Carlos Olivieri*

21 de maio é o dia dedicado a homenagear a língua nacional. Língua nacional é aquela que se fala numa nação. Na nossa nação, o Brasil, como você sabe, essa é a língua portuguesa. Então, pode lhe parecer o caso de se perguntar, antes de mais nada: uma coisa tão banal quanto a língua que falamos, que utilizamos a todo instante, até em nossos pensamentos, merece mesmo uma homenagem? 

Para responder essa pergunta, é preciso ter em mente que uma língua não é, de jeito nenhum, algo tão banal quanto parece ser. A língua é um sistema de representação constituído por palavras e por regras que as combinam em frases, as quais os indivíduos de uma comunidade lingüística usam como principal meio de comunicação e de expressãofalado ou escrito.

Nesse sentido, a língua é abstrata como todos os conceitos. Ela só se torna concreta quando é usada por alguém no processo de comunicação. Isso ocorre toda vez que alguém fala ou escreve, de modo que o exemplo mais concreto que se pode oferecer agora é precisamente o texto que você está lendo. Ele foi escrito por alguém e para alguém com a finalidade de comunicar alguma coisa.

Comunidade lingüística

Note que, nesses termos, isso poderia ter sido escrito em qualquer língua, se estivesse sendo escrito em qualquer outro país que não usa a língua portuguesa como meio de comunicação e expressão. E assim se revela a importância da expressão "comunidade lingüística" empregada na definição de língua. Toda língua é o meio de comunicação e expressão de um grupo de pessoas em particular, de uma comunidade específica, de um povo, de uma nação.

Isso deixa claro que há uma relação profunda entre uma língua e o povo que a fala. A língua é o meio de expressar a maneira pela qual esse povo - e nenhum outro - compreende o mundo, assim como é o meio através do qual esse mesmo povo se coloca no mundo. Portanto, a língua traduz a identidade de um povo, seu modo de ser e de estar.

O povo brasileiro se expressa por meio da língua portuguesa, aquela que os colonizadores portugueses trouxeram para nosso território, difundindo-a e fazendo-a tornar-se a forma de comunicação e expressão predominante por aqui. No entanto, a língua do povo brasileiro não é idêntica à do povo português.

Língua e história

O português falado e escrito no Brasil recebeu a influência e a contribuição de diversas outras línguas, especialmente das diversas variações do tupi falado pela maioria das nações indígenas que aqui vivia antes da chegada do colonizador, bem como do idioma ioruba dos povos africanos jejes e nagôs que para cá foram trazidos como escravos. Trata-se de um longo processo que se estendeu ao longo de quase quatro séculos.

No entanto, não foram só as influências africanas e indígenas que ajudaram a moldar o português do Brasil. No século 19, nossa língua também foi influenciada pelo francês, que era falado pelas elites intelectuais do país. Já no início do século 20, vieram as contribuições dos imigrantes, em especial dos italianos, que se estabeleceram nas regiões Sudeste e Sul. Em matéria de línguas estrangeiras, é a influência do inglês que se faz sentir mais notadamente entre o fim do século passado e o atual.

A língua, portanto, é um fenômeno dinâmico, que está sempre evoluindo e se modificando. Desde as origens do português (e de todas as línguas) tem sido assim. A língua portuguesa originou-se do latim, o idioma que o Império Romano difundiu por todo o continente europeu por volta do século 3 a.C. E convém lembrar que esse latim já havia sido bastante influenciado pelo grego, uma vez que a civilização helênica tornou-se um modelo para Roma.

Línguas neolatinas

De qualquer modo, à medida que se afastou do seu centro de difusão, Roma, e se espalhou pelo continente, o latim foi sofrendo modificações e influências de línguas locais e regionais e passando por transformações. As mudanças não decorriam somente de fatores geográficos, mas ainda históricos: a passagem do tempo também contribui para que uma língua se altere. E a alteração pode ser tanta, que ela acaba se tornando outra.

Com o latim essas transformações ocorreram devem ter ocorrido e se acelerado entre o fim do Império romano do Ocidente (século 4 d.C.) e a Idade Média. Deram origem às línguas neolatinas, grupo que abrange principalmente o espanhol,o francês, o italiano, o português e o romeno, mas também o galego, o catalão e o provençal.

O português desenvolveu-se na península Ibérica. Diferenciou-se do que viria a ser o espanhol no século 9, quando o Condado Portucalense se desmembrou dos reinos de Leão e Castela, num processo que originou, respectivamente, Portugal e a Espanha. A língua portuguesa dessa época - o português arcaico - ainda diferia bastante da que falamos hoje.

Gramática e Acordo Ortográfico

Somente por volta do século 16 o português ganhou sua forma "atual", encontrando sua maior expressão escrita em "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões, que se transformou na principal referência para o estabelecimento de uma gramática da língua portuguesa. Por gramática, pode-se entender o conjunto de normas que determinam o uso de uma língua de modo a uniformizá-la, a torná-la comum e compreensível para todos os que a têm como língua materna.

Essa idéia de uniformização da língua portuguesa ganha um especial destaque no ano de 2008, quando se concluiu o Acordo Ortográfico que pretende padronizar e unificar o modo de se escrever as palavras do português nos países em que hoje ele é falado.

No presente, além de Portugal e do Brasil, o português é a língua nacional de AngolaCabo VerdeGuiné-BissauMoçambiqueSão Tomé e Príncipe, e Timor Leste. Trata-se da quinta língua mais falada no mundo contemporâneo. Ela é um patrimônio comum a mais de 200 milhões de falantes no mundo inteiro.

A idéia que está por trás do Acordo Ortográfico é a de que qualquer falante da língua, independentemente do país de que provém, possa se entender com os outros falantes do português em qualquer país onde ele é a língua nacional.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cacofonia


“É qualquer sequência silábica intervocabular que provoque som desagradável. Ex.: ela tinha,  nosso hino,  por cada limão, uma mala,  boca dela etc.

A cacofonia compreende:

a) o cacófato ( é o som obsceno), Ex.: Hilca ganhou;  ele marca gol; mande-me já isso;  escapei de uma boa hoje.

b) o eco (é a repetição desagradável se terminações iguais), Ex.: Vicente já não sente dores de dente tão frequentemente como antigamente, quando estava no oriente, na casa de um parente doente.

O eco na prosa é um defeito, mas na poesia é o fundamento da rima. Ainda na prosa, quando usado com parcimônia, torna-se uma virtude. Veja-se o caso dos provérbios, em que se procura até forcejá-los: Muito riso, pouco siso; Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. Nesse caso o eco recebe o nome de  homeoteleuto.

c) o pararequema (é a aproximação de sons consonantais idênticos ou semelhantes). Ex.: cone negro, vaca cara, pouco caso, vista terrível, uma mala etc.
Recebe o nome de colisão se os sons aproximados forem sibilantes (sê-sê). Ex.: Levante-se cedo, porque o lance será importante!

d) o hiato (é a aproximação de vogais idênticas, geralmente a). Ex.: traga a água, há aula aos sábados.

Quem escreve deve estar atento. Mas, que isso não se torne  um entrave  em seu processo criativo. Como diz Luiz Antônio Sacconi:  “Muitas vezes não é possível fugir a certas cacofonias. Por isso, a ânsia de encontrá-las caracteriza pecado maior que elas próprias”.

Fonte:  SACCONI. Luiz Antônio, Nossa Gramática, Teoria e Prática, Atual Editora, 25ª edição, 1999.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

TIRINHA


TIRINHA DA MAFALDA


Por que as teclas do teclado não estão em ordem alfabética?



A distribuição das teclas nos teclados já despertou a dúvida de muita gente: 
por que as letras não estão em ordem alfabética? Qual o critério utilizado? 
Na verdade, a ordem das letras no teclado é apenas uma cópia do padrão 
da máquina de escrever, criada e patenteada pelo inventor americano 
Christopher Scholes. Com o intuito de organizar as teclas aproximando 
os pares de letras mais usados na língua inglesa, Scholes aperfeiçoou a
 ideia de James Densmore, seu parceiro comercial, e criou o teclado 
QWERTY, nome dado devido à disposição das primeiras seis teclas.

A partir daí, o padrão desenvolvido pelo americano se tornou bastante 
popular em todo o mundo, tendo sido incorporado na grande maioria
 dos teclados de computadores. No Brasil, cerca de 99% dos teclados 
estão no padrão QWERTY. Ao longo do tempo, outras configurações
 também foram criadas, como o padrão Dvorak, criado por August 
Dvorak e William Dealey em 1936, porém nenhum outro se tornou tão 
popular como o padrão desenvolvido por Scholes.

RESUMO


O TEXTO NA SALA DE AULA
João Wanderley Geraldi

O português, uma língua que se é falada de várias maneiras e então vem a questão: para que estudar português se já é natural do Brasil? Na verdade se ensina a língua materna para as pessoas aprenderem a escreverem e a falarem de uma forma mais culta. Nem todas as pessoas têm acesso à língua materna ou tempo para estudá-la, pois estão sempre ocupadas trabalhando, só apenas poucas pessoas têm condições naturais de falar e usufruir dela. A escola encara a educação como problema pedagógico e esquece que é um problema social. Produzir literatura é um direito de todos e favorece com as múltiplas experiências, assim como a leitura de textos literários. O conhecimento técnico dos professores da Língua Materna não está sendo executadas na prática, ocorrendo, o ensino poderá até melhorar como é o caso do português padrão que, nas escolas dificilmente vê-se ensinando, pois os alunos já possuem um dialeto não padrão e assim acham difícil o certo, no caso das crianças elas são capazes de aprenderem a língua materna, mas a sociedade vê o contrário; a língua não é complexa, e a necessidade de conhecimento nessa área é muita. As escolas não ensinam a língua materna e cada falante dela possui seu dialeto, ninguém fala igual e são esses dialetos que distingue a criança do idoso, exemplificando; então vemos que a língua no Brasil ampliou, pois algumas palavras que são consideradas “informais” já são utilizadas por pessoas cultas no país; mesmo com dialetos os alunos nas escolas acertam mais do que erram. Podemos dizer que é mínima a diferença do conhecimento que o aluno possui e o que ainda vai aprender na escola. Se compararmos a fala do nosso país com os EUA, poderíamos ter resultado imediato e seria notável a diferença. Na maioria das vezes as crianças aprendem muito mais na prática do que na teoria, para o aluno dominar bem a língua seria necessário praticar. Para saber o que precisa ser ensinado nas escolas, teria que ser feito um levantamento sobre o aprendizado das crianças, analisarem quais suas dificuldades. Outro fato polêmico na educação é utilizar ou não a gramática em sala de aula. A criança precisa de conhecimento prévio antes de adquirir uma gramática. O ensino brasileiro passa por um estágio deplorado na educação da língua portuguesa e nas demais disciplinas tanto na oralidade como na escrita. Os jovens atualmente vivem na era da tecnologia e não a interesse pela leitura. As escolas são responsáveis pelo desempenho dos alunos, como os professores. Existem três concepções de linguagem a expressão de pensamento; linguagem de comunicação e linguagem de interação que correspondem a gramática tradicional. A língua só existe através da comunicação. Ao estudar linguagem observam-se alguns fatores de interação: compromisso e condições criadas pelo falante para se comunicar conforme a situação de um diálogo. Com isso dominar e classificar orações são menos importantes que analisar ligação entre sujeitos. A variedade linguística é um problema enfrentado pelo professor, mas é de sua responsabilidade possibilitar o domínio da forma padrão aos alunos, sem desvalorizar a forma familiar e social. Não é necessário desestruturar socialmente o aluno, porém a socialização entre dialeto e língua padrão se faz necessária. A metodologia utilizada hoje é empregada á alunos que nem dominam a norma culta. O esforço do professor é simplesmente inútil, pois os alunos, muitas vezes não têm noção do significado do que lhe é imposto. Então o ensino deve estar voltado em “por que” e “para quê” se estuda a língua, formando uma consciência clara dos objetivos desse ensino aplicado. A gramática está direcionada às pessoas, que pretendem falar e escrever formalmente. É um método de ensino que utiliza regras no estudo das línguas, existem alguns tipos de gramáticas, uma delas é a que estuda a forma formal da fala e outra a informal, sendo essa a mais utilizada pelos indivíduos e o que melhor se desenvolve. Geralmente a gramática se refere a uma língua, tendo uma definição para cada uma delas; para cada tipo de língua, um que mais se destaca, por exemplo, é a forma padrão que é utilizada entre a sociedade linguística  Por outro lado temos a língua uniforme que não costuma ser utilizada pelas pessoas, pois sabemos que há uma variedade linguística  Contudo, na escrita a forma padrão é a que geralmente se usa. A prática de leitura envolve dois tipos de textos: os curtos e os longos; os textos curtos destacam-se com as produções textuais e a partir deste ponto desenvolveram os textos longos, com esses exercícios os alunos e as pessoas em geral poderão adquirir mais conhecimento e tomarão gosto pela leitura. Nas escolas, a prática de produção textual terá melhor desenvolvimento se os professores elaborarem diferentes temas para cada série. O ensino da gramática tem como objetivo ajudar os alunos na sua formação linguista e com isso os profissionais poderá auxiliá-los, tanto na ordem sintática, morfológica, fonológica, enfim, problemas de ordem geral. Normalmente as escolas procuram manter uma quantidade de livros para os alunos lerem durante o bimestre; os livros clássicos da literatura romântica são os mais lidos, obras que retratava a realidade e tradições de uma sociedade. Em sua maioria essas obras não estão disponíveis para as escolas publicas; os clássicos são mais usados pelo fato de serem obras conhecidas do leitor. Poderíamos dizer que da mesma maneira que os professores escolhem temas para textos, deveriam usar deste mesmo método na escolha dos livros, adequando-os, essa interação buscaria resolver os problemas quanto ao uso da linguagem e na escrita. Porém a realidade que temos em nossas escolas é um sistema desordenado; os docentes deveriam incentivar mais os discentes com a leitura, agindo como mediador para elas. A leitura precisa ser incentivada para que surja efeito nas pessoas, como forma de conhecimento ou apenas por lazer, é necessário que o indivíduo torne a leitura um prazer e não um dever. Sobre a prática de leitura, o autor aponta um projeto que envolvia alunos e professores da rede pública, onde o objetivo era testar métodos que ativem o hábito de ler, ou seja, levar o aluno a gostar sem ser pressionado, pois segundo Geraldi, é mais fácil lermos um livro quando não há uma avaliação sobre ele. O resultado do projeto foi mais que satisfatório, os alunos passaram a interagir uns com os outros através do livro; no que diz respeito à produção de texto fica claro que o nível está muito baixo, não há relação perfeita entre professor, aluno e escrita. O aluno não sabe por que escreve e na maioria das vezes não sabe para que. Para o autor, ele segue um modelo pré-estabelecido pela escola, cheio de palavras que na verdade não existe no vocabulário do estudante, alem de vários outros fatores que tiram a palavra do aluno.

Resumo desenvolvido pelas acadêmicas Claudia, Fabiane, Jamicielle e Keila; do 3º período de Letras da Unesc - Cacoal.
Alguns pontos importantes com relação ao ensino da Língua Materna:

- O aluno que aprende a língua, tem mais dificuldade de aprender a linguagem que é utilizada no meio social.

- Nas escolas, os professores têm que começa a trabalharem temas que os alunos possam crescerem conscientes e consistentes, serem pessoas "grandes" e importantes com relação a cultura do país.

- Os alunos têm que ter o hábito de lerem poemas, poesias, para que assim possam tem o domínio literário e saibam discutir assuntos.

- O objetivo dos professores e principalmente da escola é que o discente veja a fala e a escrita como algo muito interessante, já que na internet eles veem assim.

- Para uma melhor aprendizagem do aluno, pensou-se em pegar os conteúdos e transformarem em um objeto interativo, no qual o discente possa construir seu próprio conhecimento.

- Há atividades, no qual o ensino de aprendizagem, pode tomar como proposta, ensinando, aprendendo, dando espaço ao aluno para que ele sinta-se a vontade com o ato de ler.

Jamicielle M. dos Santos

FILME : O Violino Vermelho

Muito bom esse filme, eu recomendo, a história do violino vermelho é muito interessante... Espero que gostem... Aliás, o filme não é dublado, ele tem legenda, mas vale a pena assistir assim mesmo...

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Não esqueça o principal


Conta à lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá dentro dizia:
“Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...” 
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente:

 “Você agora, só tem oito minutos.” 

Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou. Lembrou-se, então, que a criança lá ficara e a porta estava fechada para sempre!

A riqueza durou pouco e o desespero, sempre. O mesmo acontece, por vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
 “Não se esqueça do principal!” 

E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a vida.

Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado. Assim esgotamos o nosso tempo, aqui, e deixamos de lado o essencial: "OS TESOUROS DA ALMA!” 

Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado, e quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.

 “NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PRINCIPAL!” 

Dê importância à sua família, seus amigos, seu companheiro, esses sim, são tesouros preciosos e valiosos demais para deixarmos partir sem apreciar os momentos com eles.

Autor desconhecido 

Dinâmica


1. Escreva quantas pessoas você acha que gostam de você.

2. Multiplique por 2.

3. Some cinco ao total.

4. Multiplique o total por cinquenta.

5. Some o total ao número (1.762) se você ainda não fez aniversário este ano. Caso já tenha comemorado aniversário este ano, some ao número (1.763).

6. Subtraia do total o ano em que você nasceu.

7. Agora divida tudo por cem. Qual foi o resultado?

8. A parte inteira do número que você obteve revela quantas pessoas realmente gostam de você, e os dígitos depois da vírgula revelam sua idade.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Dia do Artista Plástico


As artes plásticas são uma das formas de o homem eternizar sua singularidade e também de distinguir-se dos outros animais. O artista plástico é, antes de tudo, um sensível. Uma pessoa que usa o desenho, a pintura ou a escultura para expressar seu deslumbramento diante do mundo. Como uma criança, enxerga ou assimila o cotidiano de uma forma diferente, por um outro viés, talvez. Descortina-o mais do que o interpreta. E as impressões do que sua visão vai captando ou descortinando são registradas no tipo de arte com a qual se identifica ou se expressa melhor. O artista plástico, com sua arte, não permite que a luta diária da vida seque em seus olhos a constante surpresa perante a emoção das grandes e das pequenas coisas contidas no universo. Parabéns, artista plástico!
Dia do Artista Plástico

OS PRIMEIROS ARTISTAS

Desde os tempos mais remotos, o homem sentiu uma necessidade de expressar suas idéias ou impressões através de rabiscos ou desenhos. Sabemos que, na Idade da Pedra, o homem já utilizava imagens para registrar seus conhecimentos e ansiedades e a prova disso são os diversos e antigos afrescos encontrados nas cavernas do mundo inteiro. Eles nada mais são do que as primeiras pinturas, as primeiras manifestações do pensamento humano em forma de representação simbólica.
E então nos vem de imediato uma curiosidade: quem ensinou esses homens a desenhar? Quem lhes deu aulas de pintura ou noções de proporção e cor? Seria um impulso? Talvez fosse um impulso de manifestar as sensações do meio que o cercava, o impulso da criação, da expressão. Impulso que, no caso da arte, independe de aprendizado. Percebemos, então, que os primeiros homens eram autodidatas, ao recriarem os temas da natureza e os do dia-a-dia através da pintura.

ARTES PLÁSTICAS

A utilização de componentes visuais ou táteis para expressar o mundo real e o do imaginário é o que se denomina artes plásticas e, naturalmente, aquilo de que se ocupa um artista plástico, ao criar obras pictóricas ou esculturas.
O artista plástico cria desenhos, pinturas, gravuras, colagens e esculturas, fazendo uso do papel, da tinta, do gesso, da argila, da madeira, de metais, de programas de computador ou de qualquer outro material que lhe permita projetar sua criatividade e impressões do mundo do qual faz parte.
Dentro das atuais tecnologias da computação, ele pode ainda se especializar em animação e editoração eletrônica para criar vinhetas para a TV e páginas na internet.
O mercado de trabalho, no entanto, é concorrido e quem chega a se formar em artes plásticas numa faculdade ou universidade vai ter de competir com os que não possuem curso superior.
Uma vez formado, poderá expor suas obras em galerias de arte e museus ou ainda mostrar seu talento ilustrando livros e periódicos ou, se preferir, lecionar para as primeiras séries do ensino fundamental ou em cursos universitários.
Outra alternativa de trabalho seria a de gerenciar acervos e mostras em centros culturais ou fundações.

FORMAÇÃO EM ARTES

O tempo médio de um curso superior em artes plásticas é de quatro anos. As faculdades costumam exigir exames de aptidão aos candidatos e, uma vez selecionados, irão estudar matérias ligadas à área de humanas, como filosofia, estética, sociologia e comunicação, além de história da arte, é claro, com suas inúmeras escolas através do tempo.
Como é de praxe, hoje em dia, na maior parte dos cursos universitários, o aluno terá de apresentar uma monografia final. Não esquecendo que, em se tratando de artes plásticas, as oficinas e os horários dedicados ao trabalho prático serão bem mais importantes e necessários.
É aconselhável ainda uma pós-graduação em artes orientadas para as novas tecnologias de produção de imagens, que dará ao futuro profissional uma maior capacidade e competência para atuar no mercado de multimídia, bastante em alta por conta do aumento do número de sites na internet.
O dia do artista plástico é comemorado em 8 de maio.
A data é uma homenagem a um artista de nome José Ferraz de Almeida Júnior, que nasceu no dia 8 de maio de 1851, na cidade de Itu, no interior de São Paulo.
Dia do Artista Plástico
O artista plástico é a pessoa que usa o desenho, a pintura ou a escultura para expressar seu deslumbramento diante do mundo.

Cuidado com a merda

Muito bom o vídeo, só para descontrair essa tarde calorosa...


sábado, 4 de maio de 2013

Dia da Língua Portuguesa e da Cultura

Olá pessoal !!! Bom, como aos domingos eu não posto nada, devido eu não ter tempo... Hoje eu estou postando as datas comemorativas de amanhã...ok

Bom, amanhã dia 05-05-13 comemora-se o dia da Língua Portuguesa e da Cultura...


LÍNGUA PORTUGUESA

Hoje cerca de 250 milhões de pessoas falam Português no mundo. No Brasil estão 80% desses falantes.
O português é a língua oficial em Portugal, Ilha da Madeira, Arquipélago dos Açores, Brasil, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. É a quinta língua mais falada do planeta e a terceira mais falada entre as línguas ocidentais, atrás do inglês e do castelhano. Por toda essa importância, seu ensino é obrigatório nos países que compõem o Mercosul.
Língua Portuguesa
Não oficialmente, o português também é falado por uma pequena parte da população em Macau (território chinês que foi até 1999 administrado pelos portugueses); no estado de Goa, na Índia (que foi possessão portuguesa até 1961) e no Timor Leste, na Oceania (até 1975 administrado pelos portugueses, quando então foi tomado pela Indonésia, atualmente é administrado pela ONU).
O fato de a língua portuguesa estar assim espalhada pelos continentes deve-se à política expansionista de Portugal, nos séculos XV e XVI, que levou para as colônias essa língua tão rica, que se misturou a crenças e hábitos muito diversos, e acabou simplificada em vários dialetos. São chamados de crioulos os dialetos das colônias européias de além-mar.
língua portuguesa tem origem no latim vulgar, oral, que os romanos introduziram na Lusitânia, região situada ao norte da Península Ibérica, a partir de 218 a.C..
Com a invasão romana da Península Ibérica, em 218 a.C., todos aqueles povos, exceção dos bascos, passaram a conviver com o latim, dando início ao processo de formação do espanhol, português e galego. Esse movimento de homogeneização cultural, lingüística e política é denominado romanização. Até o século IX, a língua falada era o romance, um estágio intermediário entre o latim vulgar e as modernas línguas latinas, como o português, o espanhol e o francês. Essa fase é considerada a pré-história da língua.
Do século IX ao XII, já se encontram registros de alguns termos portugueses em escritos, mas o português era basicamente uma língua falada. Do século XII ao XVI foi a fase arcaica e do século XVI até hoje, a moderna. O fim do período arcaico é marcado pela publicação do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, em 1516. O português em Os Lusíadas, de Luís de Camões (1572), tanto na estrutura da frase quanto na morfologia (o aspecto formal das palavras), é muito próximo do atual.




Dia da Cultura (文化の日 Bunka-no-hi) é um feriado nacional que ocorre anualmente no Japão, em 3 de novembro, com o propósito de promover a cultura, as artes e o empenho acadêmico. Ocorrem festividades nessa dia, como exibições de arte, paradas e cerimônias de prêmios, que são entregues para artistas e letrados com distinção.

História

3 de novembro é um feriado nacional no Japão desde a era Meiji. Foi originalmente celebrado como o Aniversário do Imperador, porque o Imperador Meiji nasceu em 3 de novembro, e passou a ser conhecido como o Dia da Cultura com a morte do Imperador, em 1912.
Com o anúncio oficial da constituição japonesa pós-guerra, em 3 de novembro de 1946, o Dia da Cultura ganhou um significado adicional, tornando-se um dia para o povo japonês promover os valores adotados na constituição pós-guerra. O dia que a constituição foi oficialmente adotada tem seu próprio feriado também, chamado Dia Memorial da Constituição.