"A verdadeira arte está no som da adoração".(Jamicielle) Que as bençãos de Deus sejam derramadas sobre ti... ^.^

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terça-feira, 30 de abril de 2013

RESUMO DE ALGUNS CAPÍTULOS DO LIVRO: O TEXTO NA SALA DE AULA




RESUMO¹


O conhecimento técnico dos professores da Língua Materna não está sendo executadas na prática, ocorrendo, o ensino poderá até melhorar como é o caso do português padrão que, nas escolas dificilmente vê-se ensinando, pois os alunos já possuem um dialeto não padrão e assim acham difícil o certo, no caso das crianças elas são capazes de aprenderem a língua materna, mas a sociedade vê o contrário; a língua não é complexa, e a necessidade de conhecimento nessa área é muita. As escolas não ensinam a língua materna e cada falante dela possui seu dialeto, ninguém fala igual e são esses dialetos que distingue a criança do idoso, exemplificando; então vemos que a língua no Brasil ampliou, pois algumas palavras que são consideradas “informais” já são utilizadas por pessoas cultas no país; mesmo com dialetos os alunos nas escolas acertam mais do que erram. Podemos dizer que é mínima a diferença do conhecimento que o aluno possui e o que ainda vai aprender na escola. Se compararmos a fala do nosso país com os EUA, poderíamos ter resultado imediato e seria notável a diferença. Na maioria das vezes as crianças aprendem muito mais na prática do que na teoria, para o aluno dominar bem a língua seria necessário praticar. Para saber o que precisa ser ensinado nas escolas, teria que ser feito um levantamento sobre o aprendizado das crianças, analisar quais são suas dificuldades. Outro fato polêmico na educação é utilizar ou não a gramática em sala de aula. A criança precisa de conhecimento prévio antes de adquirir uma gramática. O ensino brasileiro passa por um estágio deplorado na educação da língua portuguesa e nas demais disciplinas tanto na oralidade como na escrita. Os jovens atualmente vivem na era da tecnologia e não há interesse pela leitura. As escolas são responsáveis pelo desempenho dos alunos, como os professores. Existem três concepções de linguagem a expressão de pensamento; linguagem de comunicação e linguagem de interação que correspondem à gramática tradicional. A língua só existe através da comunicação. Ao estudar linguagem observam-se alguns fatores de interação: compromisso e condições criadas pelo falante para se comunicar conforme a situação de um diálogo. Com isso dominar e classificar orações são menos importantes que analisar ligação entre sujeitos. A variedade linguística é um problema enfrentado pelo professor, mas é de sua responsabilidade possibilitar o domínio da forma padrão aos alunos, sem desvalorizar a forma familiar e social. Não é necessário desestruturar socialmente o aluno, porém a socialização entre dialeto e língua padrão se faz necessária. A metodologia utilizada hoje é empregada á alunos que nem dominam a norma culta. O esforço do professor é simplesmente inútil, pois os alunos, muitas vezes não têm noção do significado do que lhe é imposto. Então o ensino deve estar voltado em “por que” e “para quê” se estuda a língua, formando uma consciência clara dos objetivos desse ensino aplicado. Já a gramática, refere-se a um conjunto de regras seguidas por aqueles que apreciam a pronúncia e a escrita correta, então ela é uma regra estudada por cientistas dedicados aos fatos da língua, analisando teoria e o método. Ela é um conjunto de leis que estrutura a linguagem dos falantes. Segundo Chomsky a tarefa de um linguísta é parecida com a de uma criança que está aprendendo a língua de sua comunidade, os dois devem descobrir as regras dela, mas os linguístas sabem que as crianças são bem mais sucedidas. Conceito da língua, pode até existir regras para todas as línguas ou não, mas aceitemos que gramática refere-se a uma língua, pois a língua é um conceito óbvio e há um conceito dela para cada conceito de gramática. Ela está ligada aos seus usuários e fatos sociais, ela varia muito, sendo que não há língua uniforme, tornando-a complexa.  
 Palavras-chave: Língua, Gramática, Metodologia.



¹ Resumo do capítulo 1 da página 32 a 53 da obra O Texto na Sala de Aula de João Wanderley Geraldi, produzidas pelas acadêmicas do 3º período de Letras: Claudia N. Wutke, Fabiane Gonçalves, Jamicielle M. dos Santos, Keila C. Brito.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Rachael Lampa - Run to you

Tenham uma Ótima semana pessoal... Fiquem com Deus....  ^.^


Dia da Educação




















Como adquirimos todos os conhecimentos que temos? A maior parte do conhecimento 
humano se dá através do processo de educação.
Geralmente, quando se fala em educação, pensamos imediatamente em escolas, alunos, professores, livros, materiais pedagógicos. Ou seja, a palavra remete  ao universo escolar. Na escola encontramos nossos amigos queridos com quem brincamos, conversamos e trocamos confidências.  Nossos professores nos esperam todos  os dias prontos para passarem um novo assunto. 


Além de transmitirem seus conhecimentos,

nossos mestres também estão sempre  

prontos a nos aconselharem quando é necessário. 
No entanto, a escola não é o único lugar  onde a educação acontece. A educação existe  tanto em sociedades tribais de povos caçadores  agricultores ou nômades, quanto em sociedades  de países desenvolvidos e industrializados.

Há também a figura dos pais, pois são eles que  complementam a educação das crianças, ensinando-as  o que é certo, como devem se comportar e a respeitar  o próximo.

O dia 28 de abril é dedicado a este importante  elemento de aquisição e de transmissão de cultura.



Partituras





Ode to Joy - Tema 9ª Sinfonia de Beethoven

Jesus Alegria dos Homens - BACH

Fur Elise - Beethoven

Sobre o Clarinete


       

       Entre os principais instrumentos de sopro, a clarineta, ou clarinete, foi o último a ser incorporado à orquestra. A clarineta foi inventada por volta de 1690 por Johann Denner, um construtor de instrumentos, de Nuremberg, ao aperfeiçoar um instrumento conhecido como chalumeau. Ele deu o nome de clarineta ao novo instrumento devido a suas notas agudas parecerem similares em brilho às do trumpete agudo, cujo nome em italiano era clarino. Entretanto, foi necessário que se passasse um século até a clarineta consolidar seu lugar na orquestra.
        As clarinetas eram originalmente construídas em três tamanhos: afinadas em dó, em si bemol e em lá. (A clarineta em dó tornou-se por fim obsoleta devido à superioridade do som das outras duas.) Para maior conveniência do instrumentista, as partes eram escritas de maneira a não haver mudança de dedilhado, qualquer que fosse a clarineta que se estivesse usando. Mas isso significa que as notas da clarineta em dó soavam exatamente como estavam escritas, enquanto as notas para as clarinetas em si bemol e lá tinham de ser escritas mais agudas para soarem na altura real. Esses são exemplos de instrumentos transpositores.
         O instrumentista usa a clarineta indicada e dedilha as notas escritas. De acordo com o tipo da clarineta e a transposição, as notas produzidas estarão na tonalidade e altura corretas combinando perfeitamente com os outros instrumentos que estão tocando.
         De todos os instrumentos de sopro, a clarineta possui a maior extensão de notas. O timbre da clarineta, menos nasalado e rascante que o do oboé, varia de acordo com o registro. As notas graves abaixo do dó médio são chamadas de registro chalumeau. Essas notas são ricas, com pouco corpo de som, mas aveludadas. As notas do registro médio são mais brilhantes e o brilho aumenta à proporção que se sobe para o registro agudo, onde os sons chegam a ser penetrantes e estridentes.
        O clarinetista tem grande controle sobre a expressão e a dinâmica, podendo tocar súbitos crescendos e diminuendos com facilidade. A clarineta é igualmente capaz de tocar melodias suaves e expressivas ou rápidas e rítmicas. Ela pode ser extremamente ágil, tocando grandes saltos intervalares com pouca dificuldade. Arpejos rápidos e borbulhantes são particularmente efetivos.

FONTE: O Clarinete

Mais Informações sobre o instrumento, acesse: Breve História do Clarinete

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Um vídeo para alegrar a tua tarde queridos blogandos...  ;)  



Gestão do Tempo


Um consultor, especialista em gestão do tempo, quis surpreender a Assistência numa conferência. Tirou debaixo da mesa um frasco grande de boca larga. 

Colocou-o em cima da mesa, junto a uma bandeja com Pedras do tamanho de um punho, e perguntou: 

-"Quantas pedras pensam que cabem neste frasco?" 
Depois dos presentes fazerem suas conjecturas, começou a meter pedras até Que encheu o frasco. E aí perguntou: 

-"Está cheio?" 

Todos olharam para o frasco e assentiram que sim. Então ele tirou debaixo da mesa um saco com gravilha (pedrinhas pequenas, menores que a "brita"). 
Colocou parte da gravilha dentro do frasco e agitou-o. 
As pedrinhas penetraram pelos espaços deixados pelas pedras grandes. 
O consultor sorriu com ironia e repetiu: 
-"Está cheio?" 
Desta vez os ouvintes duvidaram: 
-"Talvez não.", responderam. 
- "Muito bem!", disse ele, e pousou na mesa um saco com areia que começou a despejar no frasco. A areia infiltrava-se nos pequenos buracos, deixados pelas pedras e pela gravilha. 
-"Está cheio?", perguntou de novo. 
-"Não!", exclamaram os presentes. Então o consultor pegou uma jarra com água e começou a derramar para dentro do frasco. O frasco absorvia a água sem transbordar. 
-"Bom, o que acabamos de demonstrar?", perguntou. 
Um ouvinte, mais afoito, arriscou: 
-"Que não importa o quão cheia está a nossa agenda; se quisermos, sempre conseguimos fazer com que caibam mais compromissos." 
-"Não!", concluiu o especialista, "o que esta lição nos ensina é que se não colocarem as pedras grandes primeiro, nunca poderão colocá-las depois... 

E quais são as grandes pedras nas nossas vidas? A pessoa amada, nossos filhos, os amigos, os nossos sonhos e desejos, a nossa saúde. 

Lembrem-se: ponham-nos sempre primeiro. O resto encontrará o seu lugar!" 

Autor Desconhecido

A Velha Contrabandista


Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha. 

Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:

- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu: 

- É areia!

Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. 

Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. 

- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:

- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não a prendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha. 

- Juro - respondeu o fiscal. 

- É lambreta.


"Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música."         (Aldous Huxley)

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Tricia Brock - You Are My Shepherd

Tenham um Ótimo Final de dia... Fiquem com Deus e até amanhã... Bjuss..  ^.^


POESIA DA CRIAÇÃO



Existem certas pessoas carentes de entendimento

Que acham que não foi Deus que criou o casamento

A princípio lhes parece que não foi conveniente
Unir dois seres avessos, de fato bem diferentes

Mas nós que somos cristãos e temos boa memória
Conhecemos muito bem como surgiu essa história
Adão andava ocupado trabalhando com capricho
Se esforçando o dia inteiro pensando em nome de bicho
Era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão
Adão andava inspirado e foi mesmo abençoado com tanta imaginação
E é possível que o sujeito também tenha reparado
Que todo animal macho tinha uma fêmea do lado
E o Senhor demais atento sondando-lhe o coração
Sentiu que era preciso dar um fim à solidão e disse:
“Adão, filho querido, não quero te ver tão só. Far-lhe-ei uma companheira,
uma jóia de primeira, da costela e não do pó”

E pondo Deus em ação aquilo que pretendia
Nocauteou o nosso Adão dando início à cirurgia
E Deus cerrou-lhe a costela pondo carne no lugar
E assim fez a princesa esperando ele acordar

Quando o varão despertou daquele sono pesado

O corte da cirurgia já tinha cicatrizado

Então Deus trouxe a varoa e entregando-a a Adão
Ouviu um brado de glória e a seguinte exclamação
“Ela é carne da minha carne, ela é osso do meu osso”
E Adão foi prá galera e fez aquele alvoroço

A partir daquele dia o homem bem mais ocupado
Deixou para trás muito bicho sem nome catalogado
E até hoje rola um papo machista e bem corriqueiro
Que o homem é mais importante porque foi feito primeiro

Algumas mulheres se irritam e afirmam de arma em punho
Que a vida da obra prima vem sempre após o rascunho
Mas há também homens que falem e há quem acredite
Que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite

Mas isso é irrelevante para o sucesso da vida a dois
Para ser feliz não importa quem veio antes ou depois
Porque Deus fez tudo perfeito e discorde quem quiser
Mas o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem a mulher.
Poema de Sidney Moraes

terça-feira, 23 de abril de 2013

The River

Para você terminar o seu dia muito bem, com a música The River de Meredith Andrews.... 
Tenham uma Ótima noite...


Dia Mundial do Livro



O Dia Mundial do Livro se comemora no dia 23 de abril.

Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

O Dia Mundial do Livro também é dia dos Direitos de Autor. A Unesco criou a data "Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor" para encorajar as pessoas, especialmente os jovens, a descobrirem os prazeres da leitura, e a ganharem um novo respeito pelo pela tremenda contribuição dos autores de livros através dos séculos.
Uma tradição catalã ligada aos livros já existia no dia 23 de abril, e parece ter influenciado a escolha da Unesco. Na tradição catalã, no dia de São Jorge (23 de abril), é costume dar uma rosa para quem comprar um livro. Trocar flores por livros já se tornou tradição em outros países também.

Dia Mundial do Livro e a Unesco

A Unesco escolheu a data do Dia Mundial do Livro em 1995, em Paris. O dia 23 de abril foi escolhido por ser a data da morte de três grandes escritores da história: William Shakespeare, Miguel de Cervantes, e Inca Garcilaso de la Vega.
23 de abril é também a data de nascimento ou morte de outros autores famosos, como Maurice Druon, Haldor K.Laxness, Vladimir Nabokov, Josep Pla e Manuel Mejía Vallejo.

Dia Mundial do Livro 2013

O Dia Mundial do Livro em 2013 cai em uma terça-feira, dia 23 de abril. Bangkok foi a cidade escolhida pela Unesco para ser a Capital Mundial do Livro.

Atividades para o Dia Mundial do Livro

Escreva uma estória em grupo;  

Leia um livro em voz alta;  

Incentive as crianças a lerem versões infantis dos grandes clássicos da literatura;  

Aproveite a oportunidade para contar a história dos grandes escritores do mundo; 

Desenhe ou pinte desenhos sobre Dom Quixote, por exemplo.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

DIA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL

Contexto histórico
O Descobrimento do Brasil deve ser entendido dentro do contexto das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI). Portugal e Espanha eram as nações mais poderosas do mundo e se lançaram ao mar em busca de novas terras para explorar. Usavam também o mar como rota para chegar as Índias, grande centro comercial da época, onde compravam especiarias (temperos, tecidos, joias) para revender na Europa com alta lucratividade.


A chegada dos portugueses ao Brasil 

O Descobrimento do Brasil ocorreu no dia 22 de abril de 1500. Nesta data as caravelas da esquadra portuguesa, comandada por Pedro Álvares Cabral, chegou ao litoral sul do atual estado da Bahia. Era um local que havia um monte, que foi batizado de Monte Pascoal.
No dia 24 de abril, dois dias após a chegada, ocorreu o primeiro contato entre os indígenas brasileiros que habitavam a região e os portugueses. De acordo com os relatos da Carta de Pero Vaz de Caminha foi um encontro pacífico e de estranhamento, em função da grande diferença cultural entre estes dois povos.


Primeiros contatos com os indígenas 

Cabral recebeu alguns índios em sua caravela. Logo de cara, os índios apontaram para objetos de prata e ouro. Este fato fez com que os portugueses pesassem que houvesse estes metais preciosos no Brasil. Neste contato os portugueses ofereceram água aos índios que tomaram e cuspiram, pois era água velha com gosto muito diferente da água pura e fresca que os índios tomaram. Os índios também não quiseram vinho e comida oferecidos pelos portugueses. 
Neste contato, que foi um verdadeiro “choque de culturas”, houve estranhamento de ambos os lados. Os portugueses estranharam muito o fato dos índios andarem nus, enquanto os indígenas também estranharam as vestimentas, barbas e as caravelas dos portugueses.
No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil, rezada pelo Frei Henrique de Coimbra. Após a missa, a esquadra rumou em direção as Índias, em busca das especiarias. Como acreditavam que a terra descoberta se tratava de uma ilha, a nomearam de Ilha de Vera Cruz (primeiro nome do Brasil).


Polêmica: Descobrimento ou chegada?

Quando usamos o termo “Descobrimento do Brasil” parece que nossa terra não era habitada e os portugueses foram os primeiros a encontra-la. Desta forma, desconsideramos a presença de mais de cinco milhões de indígenas, divididos em várias nações, que já habitavam o Brasil muito tempo antes da chegada dos portugueses. 
Portanto, muitos historiadores preferem falar em “Chegada dos Portugueses ao Brasil”. Desta forma é valorizada a presença dos nativos brasileiros no território. Diante deste contexto, podemos afirmar que os portugueses descobriram o Brasil para os europeus. 


Principal fonte histórica 

A principal fonte histórica sobre o Descobrimento do Brasil é um documento redigido por Pero Vaz de Caminha, o escrivão da esquadra de Cabral. A "Carta de Pero Vaz de Caminha" a D. Manuel I, rei de Portugal, conta com detalhes aspectos da viagem, a chegada ao litoral brasileiro, os índios que habitavam na região e os primeiros contatos entre os portugueses e os nativos. 


Curiosidade:

- A esquadra de Cabral contou com aproximadamente 1400 homens. Eram marinheiros (maioria), técnicos em navegação, escrivão, cozinheiros, padre, ajudantes entre outros.


FONTE:http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/descobrimento_resumo.htm

sábado, 20 de abril de 2013

SUZUKI CELLO






Suzuki Cello School 1.pdf

Suzuki Cello School Vol.2.pdf

Suzuki Cello School Vol 3.pdf

Suzuki Cello School - Volumen 4.pdf

Suzuki Cello School - Volumen 5.pdf

Suzuki Cello School - Volumen 6.pdf



PARTITURAS PARA CELLO





- [violoncelo] arquivos essenciais

Canon 1ºviolino, 2ºviolino,3ºviolino, violoncelo(Grade).enc

Canon Grade (1ºviolino, 2ºviolino,3ºviolino, violoncelo).pdf

CONJUGAÇÃO DOS VERBOS EM INGLÊS


I AM________________________________EU SOU/ ESTOU
YOU ARE ___________________________VOCE É/ ESTÁ
HE IS _______________________________ELE É/ESTÁ
SHE IS ______________________________ELA É/ESTÁ
IT IS ________________________________ELE/ELA É/ESTÁ
WE ARE ____________________________NÓS SOMOS/ESTAMOS
YOU ARE ___________________________VOCÊ É/ ESTÁ
THEY ARE___________________________ELES/ELAS SÃO/ESTÃO


MODAL VERBS (verbos auxiliares especiais)

CAN – PODER (Capacidade, habilidade, permissão informal).
Ex: I can speak Five languages / Eu posso falar cinco línguas.
       Can you help me? / Você pode me ajudar?

COULD – PODER (Capacidade, habilidade no passado, permissão em tom formal, possibilidade).
Ex: Could you bring me a cup of tea? / Você poderia me trazer uma xícara de chá.
       We could swim on Saturday afternoon. / Poderíamos nadar no sábado a tarde.

MUST – DEVER (Obrigação/probabilidade).
Ex: I must study today. / Eu devo estudar hoje.
She must be home, because I saw when she arrived. / Ela deve estar em casa porque eu vi quando ela chegou.

HAD TO – DEVER (Obrigação/passado de must).
Ex: I had to study yesterday. / Eu tive que ir estudar ontem.

WOULD – CONDICIONAL (forma mais educada para se fazer perguntas e pedidos).
Ex: Would you call him, please? / Você o chamaria, por favor?

SHOULD – DEVER (Conselho, recomendação).
Ex: You shouldn’t drink so much. / Você não deveria beber muito.

OUGHT TO – DEVER (Como uma obrigação esperada).
Ex: He ought to pay the income tax. / Ele deve pagar o imposto de renda.

MAY (informal) e MIGHT (formal) – PODER (Permissão, possibilidade).
Ex: May I go to the bathroom? / Posso ir ao banheiro?
      Mary might be sick. / Mary pode estar doente.


PRONOMES
Pronomes Possessivos Adjetivos

My ____________________________________Meu/ minha/ meus/ minhas
Your ___________________________________Seu/ sua/ seus/ suas
His ____________________________________Dele
Her ____________________________________Dela
Its _____________________________________Dele/ Dela
Our ____________________________________Nosso/ nossa/ nossos/ nossas
Your ___________________________________Seu/ sua/ seus/ suas
Their ___________________________________Deles
Pronomes Indefinidos
Some e seus compostos são usados somente em frases afirmativas.

SOME: algum, alguns, alguma, algumas, um pouco de.
SOMEBODY: alguém.
SOMETHING: alguma coisa, algo.

Any e seus compostos são usados em frases negativas e interrogativas.

ANY: algum, alguns, alguma, algumas, qualquer um.
ANYBODY: alguém, qualquer um.
ANYTHING: alguma coisa, qualquer coisa.

No e seus compostos são usados somente com frases afirmativas e interrogativas afirmativas.

NO ONE / NOBODY: ninguém.
NO (adjetivo): nenhum, nenhuma.
NONE (substantivo): nenhum, nenhuma.

Pronomes Interrogativos

WHAT: o que, que.
WHO: quem.
WHICH: qual, quais.
WHEN: quando.
WHY: porque.
WHERE: onde.
HOW: como.
HOW MUCH: quanto (para coisas incontáveis).
HOW MANY: quantos, quantas (para coisas contáveis).
HOW OFTEN: com que freqüência.
HOW FAR: qual a distância.
HOW LONG: quanto tempo.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Dia Nacional do Livro Infantil

Para todas as crianças que gostam de ler....

Feliz  dia Nacional do Livro Infantil....



O dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.
“Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que dava à leitura e sua forte influência no mundo literário.
Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.
Como viveu um período de sua vida em fazendas, seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca Tatu, um caipira muito preguiçoso.
Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos, montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa.
Dentre seus principais personagens estão D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira que preparava famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor-de-rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias. Quem não se lembra do Anjinho da asa quebrada que caiu do céu e viveu grandes aventuras no sítio?
Dentre suas obras, Monteiro Lobato resgatou a imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré fêmea muito malvada; e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega, bem como com personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos.
Na verdade, através de sua inteligência, mostrou para as crianças como é possível aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar.
Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

sexta-feira, 12 de abril de 2013

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O poder das notas musicais




As notas musicais têm funções extremas em uma musica.
Elas se unem em uma mesma família e compõem um acorde.
A partir desses acordes podemos ter uma musica/uma melodia.

Assim como as notas musicais unificadas ou até em seus acordes,
Capazes de penetrar nos impenetráveis espaços de nosso coração,
De nosso ser, de nosso inconsciente, de nossa história...
Nesses belos acordes, existem caminhos de melodias musicais e letras.
Que podem fazer de uma simples e bela função se reverter a uma destruição
Em nosso ser.


Melodias e letras com significados e intenções: sensuais, obscuras, melancólicas, de prostituições, bebida, baixarias de todos os níveis e podridões. São capazes de fazer uma perfeita salada mista em nossa mente, em nosso coração. 
Muitos caem em pensar que é apenas uma musica. Mas esse é o maior erro que um racional pode cometer. 
A musica sim tem o poder de nos convencer a acostumar-mos com o SUJO, com o PODRE, com o QUE O MUNDO MAIS QUER DE NÓS, TIRAR NOSSA LIBERDADE.

Musica de verdade é aquela que é capaz de penetrar em nosso coração abrindo-o para a ação de Deus.

Musica de verdade nos leva a uma linda viajem de paz, amor e libertação.


Musica de verdade
 não nos humilha, não polui nosso interior, mas nos preenche do verdadeiro Amor, o Amor de Deus!


Musica de verdade
 tem vida, história e experiência. Ela tem comunhão com Deus.


Musica de verdade
 é rica, bela, perfeita, suave , certa, simples. (ASSIM COMO UMA ROSA)


Musica de verdade
 nos cobra apenas uma audiência, a audiência do nosso coração.

Experimente, conheça a verdadeira musica que é capaz de mudar todo o trajeto .

MÚSICA & ADORAÇÃO


SACRO, SECULAR E PROFANO
Vamos compreender alguns conceitos. Existe música sacra, música secular e música profana. Satanás deseja desvirtuar a humanidade, especialmente no que diz respeito à adoração a Deus, e uma de suas estratégias é unificar estes três elementos, misturando seus conceitos, causando, assim, uma confusão no louvor.

Música sacra: o que significa sacro? Significa santo, separado. Algo separado é algo colocado à parte, algo não comum, algo exclusivo. Concluímos então que a música a ser usada para Deus é a música sacra; logo, ela tem que ser separada, diferente,
exclusivamente para Deus.

Música secular: o que significa secular? Significa “do século”, comum, corriqueiro. O sábado é um dia sacro, no qual desempenhamos atividades sacras, sagradas, separadas. Os outros dias da semana são seculares, nos quais desempenhamos atividades seculares. Aos sábados nós não trabalhamos, pois é um dia separado, mas nos outros dias nós trabalhamos. Existe pecado em trabalhar? De forma alguma. Alguém vai para o trabalho para adorar a Deus? Sabemos que devemos honrá-Lo em tudo que fazemos, mas em nossos empregos especificamente desenvolvemos uma atividade profissional, secular. Muitas pessoas pensam que, como cristãos, só podemos ouvir músicas sacras. Mas notemos o seguinte: aos sábados eu tenho atividades sacras e nos outros dias eu tenho atividades seculares. Então eu posso louvar a Deus com música sacra e também ouvir música secular. Veremos alguns exemplos mais adiante. A própria irmã White relatou ter ouvido música secular muito bem executada quando em viagem à Nova Zelândia em Fevereiro de 1893. Ela escreveu: “Por cerca de uma hora a neblina não se dissipava e o sol não conseguia penetrá-la. Os músicos (no navio), que deviam desembarcar naquele local, entretinham os impacientes passageiros com música bem apresentada e bem selecionada. Ela não feria os sentidos como na noite anterior, mas era suave e realmente gratificante aos sentidos porque era harmoniosa” (Carta 6b, p. 2 e 3).

Música profana: trabalhar é uma atividade secular e não há mal nenhum nisso. Mas se eu trabalhar na produção de cerveja ou cigarros? E se eu trabalhar em uma boate? Então estarei desenvolvendo uma atividade que, além de secular, é profana. Profano significa declaradamente contrário a Deus e aos Seus princípios. A mesma coisa se aplica à música. Eu uso música sacra porque a ponho à parte para adorar a Deus e uso música secular para outras atividades. Mas essa música secular que eu ouço e pratico não pode ser profana. Tomemos alguns exemplos para compreendermos melhor estes conceitos. Eu posso cantar: “Santo, Santo, Santo, Deus onipotente, cedo de manhã cantaremos Seu louvor”, pois estou adorando a Deus e entoando um hino exclusivamente para Ele. Eu também posso cantar: “Ouviram do Ipiranga às margens plácidas, de um povo o heróico brado retumbante...”. Esta música não é direcionada à adoração a Deus, mas é um hino cívico, em homenagem à nossa pátria, portanto um hino secular. Mas se eu cantar, como Marilyn Manson “Suicide is painless ... and I can take or leave it if I please, and you can do the same thing if you please”, “O suicídio é indolor ... e eu posso fazê-lo ou deixá-lo se eu quiser, e você pode fazer o mesmo se quiser”, ou se eu cantar um funk, com uma série de conteúdos obscenos, eu estarei ofendendo a Deus e ferindo os princípios cristãos. Ou seja, é uma música imprópria a qualquer momento. O grande problema hoje é encontrar música secular que não seja profana. E com essa mistura é que Satanás pretende atingir seus objetivos, levando de maneira sutil e,
posteriormente, cada vez mais aberta, a sua música para dentro da igreja, até o ponto em que o sacro não seja mais praticado. Ele sempre utilizou a música para acabar com o louvor a Deus e pode até ter começado pelos povos pagãos, mas seu objetivo maior sempre foi atingir o povo de Deus, praticante da música sacra. Fiquemos atentos!

UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICA
Historicamente, observamos uma diferença entre o povo de Israel e os povos pagãos no que diz respeito às manifestações musicais e de culto. Mas o diabo logo incitou os israelitas a aderirem ao estilo de música e culto dos povos pagãos, visto que estes haviam sido escravos por séculos e ainda tinham muito da cultura pagã em seus corações. Posteriormente, a igreja primitiva também louvava a Deus com música, mas o cristianismo sofreu um desvirtuamento ao começar a comprometer os seus valores para abarcar uma maior quantidade de pessoas e tornar-se mais popular. Diante disso, o papa Gregório I esforçou-se para elevar a espiritualidade musical. E para tal, ele criou um estilo que ficou conhecido como “Canto Gregoriano”, com base na melodia, com canções entoadas em uníssono, de ritmo livre, sem compasso e sem acompanhamento. Na Europa, todo o sistema musical era controlado pela Igreja. Os maiores compositores eram Bach, Beethoven, Vivaldi, Haendel, entre outros, que normalmente compunham músicas de conteúdos religiosos, como “Jesus, Alegria dos Homens”, “O Messias”, “Aleluia”. Inclusive a melodia do hino de número 14 do nosso hinário, “Jubilosos Te Adoramos”, foi composta por Ludwig Van Beethoven. Havia também os mecenas, pessoas que patrocinavam a arte, a ciência e o ensino da época, e a maior parte deles estava ligada à Igreja. O maior cliente dos compositores era a Igreja, então ela controlava o conteúdo das composições. Mas algo aconteceu depois: os descobrimentos. Os portugueses saem e encontram o Brasil; os espanhóis vão para os outros países da América Latina e os ingleses vão para a América do Norte, cada um por motivos diferentes e levando consigo escravos africanos. Começa então a descoberta do Novo Mundo e culturas misturam-se. Temos uma união de escravos africanos e homens europeus que vieram para o Novo Mundo, e índios que já estavam no Novo Mundo, ocorrendo assim o que chamamos de “miscigenação de culturas”. Estas três culturas unem-se, com suas respectivas cargas musicais. A música erudita da Europa se mescla aos tambores africanos e indígenas. Posteriormente, inicia-se a guerra americana, entre norte e sul, para libertação dos escravos. Uma parte dos Estados Unidos acredita que eles devem ser libertos e outra parte acredita que não, dando início a um conflito. O assim chamado “homem branco” é convocado para a guerra e penhora seus instrumentos antes de partir, deixando-os como garantia diante do risco de nunca mais voltarem para casa para continuarem a cumprir com suas obrigações financeiras. O “homem negro” começa a ser liberto e passa a trabalhar por salário. Com esse dinheiro, vai às lojas e compra os instrumentos que foram penhorados. Inicia-se então uma instrumentalização do africano, surgindo duas vertentes musicais importantes: de um lado temos o afro-americano que acredita em Deus, cantando músicas com mensagens religiosas; do outro lado temos o afro-americano que não acredita em Deus, cantando músicas com mensagens profanas. E neste contexto de música profana surgem três estilos musicais muito conhecidos: o Blues, o Jazz e o Swing. Antes de continuarmos, é de suma importância que o leitor compreenda que, quando falamos em europeus, escravos africanos e indígenas, nossa intenção não é responsabilizar etnias pela degradação moral e musical da sociedade. Em toda a história da humanidade, Satanás usou pessoas de acordo com a ocasião para atingir seus objetivos. Portanto, o atual estado da raça humana não foi causado por brancos, negros
ou índios, mas por pessoas de todas as etnias que se permitiram controlar pelo poder de Satanás. Voltando às origens dos estilos musicais anteriormente citados, vamos compreender algumas questões. Blues, traduzido para o português, quando se trata de estilo musical, significa “tristeza, melancolia”. Não é à toa que os temas do Blues são os vícios e os amores desfeitos. Temos também o Swing, que significa balanço, pêndulo. Em relação ao estilo musical, Swing é uma clara alusão ao movimento corporal durante o ato sexual, e foi aplicado porque a música tem aquele vai-e-vem. Jazz tem sua origem na palavra “Jizz”, que significa ejaculação. Este estilo musical representa o auge do prazer físico. Partindo do nascimento do Blues, do Swing e do Jazz, surge o Rock and Roll, do qual falaremos mais adiante. Antes, porém, já podemos notar que este estilo musical nasceu em um ambiente profano, criado por pessoas que viraram as costas a Deus. É importante que estejamos atentos, pois Satanás utiliza uma ferramenta chamada “terrorismo estético”. Ele toma coisas boas em si mesmas e as deterioram de forma que se tornem destrutivas. Por exemplo, suco de uva é algo saudável, mas, se for fermentado, as pessoas o consumirão e ficarão viciadas em algo destrutivo. Sexo é algo prazeroso e santo aos olhos de Deus, quando praticado dentro dos limites do casamento. Mas se o sexo for deteriorado, desmoralizado, tornar-se-á a causa da ruína de muitos. E este “terrorismo estético” é realizado principalmente na música, na arte e na literatura. O Espírito de Profecia confirma esta estratégia quando diz: “Satanás mesmo imaginou um plano. Ele tomaria o fruto da vide, também o trigo e outras coisas dadas por Deus como alimento, e convertê-los-ia em venenos que arruinariam as faculdades físicas, mentais e morais do homem, dominariam de tal maneira os sentidos, que Satanás teria sobre eles inteiro controle. (...) há muitas coisas que são boas em si mesmas, mas que pervertidas por Satanás, provam-se um laço para os desprevenidos” (Conselhos Para a Igreja, p. 103 e 163).

Leandro Dalla B. Santos.